Apesar da existência de uma legislação favorável a inserção de trabalhadores reabilitados ou portadores de deficiências no mercado de trabalho, na prática, os resultados obtidos ainda não são animadores. Conforme dados de 2007 da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) divulgados hoje (6) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), menos de 1% dos empregos formais no Brasil são ocupados por portadores de necessidades especiais, o que representa 348,8 mil empregos.
Desse total, 50,28% são deficientes físicos, 28,16% auditivos, 2,95% visuais, 2,41% mentais, 1,67% portadores de deficiências múltiplas e 14,02% empregados na situação de reabilitados. Os homens são maioria e representam 62,76% dos empregos.
Conforme os dados da Rais 2007, a remuneração média desses trabalhadores é de R$ 1.389,66. Os assalariados com deficiência auditiva recebem a maior remuneração dentre os diversos tipos de deficiência (R$ 1.845,09). Por outro lado, os portadores de deficiência mental são os que revelaram o menor rendimento (R$ 728,06).
Fonte: Assessoria de Imprensa MTE
Desse total, 50,28% são deficientes físicos, 28,16% auditivos, 2,95% visuais, 2,41% mentais, 1,67% portadores de deficiências múltiplas e 14,02% empregados na situação de reabilitados. Os homens são maioria e representam 62,76% dos empregos.
Conforme os dados da Rais 2007, a remuneração média desses trabalhadores é de R$ 1.389,66. Os assalariados com deficiência auditiva recebem a maior remuneração dentre os diversos tipos de deficiência (R$ 1.845,09). Por outro lado, os portadores de deficiência mental são os que revelaram o menor rendimento (R$ 728,06).
Fonte: Assessoria de Imprensa MTE
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