O ideal do crítico, de Machado de Assis, exibe uma face pouco conhecida de um nome mais famoso por seus contos e romances, reunindo ensaios que discorrem sobre a função da crítica literária e analisam obras de escritores como José de Alencar, Álvares de Azevedo e Eça de Queirós.
O livro constitui uma seleção de textos – originalmente publicados na coluna de crítica que Machado manteve ao longo do ano de 1866, aos 27 anos, na seção “Semana literária” do Diário do Rio de Janeiro, e mais algumas de outras origens e outros períodos – nos quais o jovem escritor expõe suas opiniões, defende posições, faz restrições a determinadas obras, revela seu anseio por realizar uma “reforma” na literatura nacional e avalia movimentos literários e escritores.
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