Por Annyelle Bezerra
Os meios de comunicação e consequentemente os profissionais neles atuantes conquistaram ao decorrer dos anos credibilidade junto ao público. Considerados pela maior parte da população como veículos criados para informar e entreter tornaram-se as principais fontes de informação. Mas, até que ponto as informações veiculadas pela TV, rádio, internet e jornal impresso condizem com a realidade?
Diferente do que muitos pensam as empresas de comunicação não fogem ao modelo capitalista de atuação. Infelizmente o lucro é posto em primeiro lugar vindo apenas depois o compromisso com o receptor. Cada empresa estabelece previamente um regulamento a ser seguido pelos seus funcionários, no qual apenas o que é de interesse político, religioso, social e econômico da empresa é permitido, estando sujeito a penalidades e até mesmo demissão o profissional que descumprir as exigências.
Todos os dias lendo o jornal ou assistindo TV nos deparamos com notícias tendenciosas e apelativas. A mídia definitivamente perdeu o limite entre o compromisso com a informação e a exploração das mazelas alheias. Recentemente a morte de um garoto de 6 anos de idade foi transformada pela mídia em “espetáculo”. Não que divulgar a maneira brutal como o garoto teve sua vida tirada, ou remeter a sociedade a uma reflexão sobre uma possível revisão da idade penal seja crime. O que está sendo levantado é a forma como a mídia encara e se aproveita do sofrimento e do desespero das famílias atingidas por tragédias.
O público envolvido pelo sensacionalismo com que o fato é explorado acaba por aceitar e aplaudir a atitude da mídia. Cria-se a ilusão de que a intensificação da veiculação do mesmo assunto se faz para alertar, para não deixar que a sociedade esqueça. É claro que os receptores têm a capacidade de discernir (pelo menos os de nível de escolaridade mais elevado) a verdade da farsa, porém a partir do momento que o lado sentimental do público é tocado, a razão dá lugar ao sentimentalismo. Através desse jogo de manipulação as empresas não precisam omitir fatos, basta apenas que a notícia seja contada por um ângulo conveniente.
Os meios de comunicação e consequentemente os profissionais neles atuantes conquistaram ao decorrer dos anos credibilidade junto ao público. Considerados pela maior parte da população como veículos criados para informar e entreter tornaram-se as principais fontes de informação. Mas, até que ponto as informações veiculadas pela TV, rádio, internet e jornal impresso condizem com a realidade?
Diferente do que muitos pensam as empresas de comunicação não fogem ao modelo capitalista de atuação. Infelizmente o lucro é posto em primeiro lugar vindo apenas depois o compromisso com o receptor. Cada empresa estabelece previamente um regulamento a ser seguido pelos seus funcionários, no qual apenas o que é de interesse político, religioso, social e econômico da empresa é permitido, estando sujeito a penalidades e até mesmo demissão o profissional que descumprir as exigências.
Todos os dias lendo o jornal ou assistindo TV nos deparamos com notícias tendenciosas e apelativas. A mídia definitivamente perdeu o limite entre o compromisso com a informação e a exploração das mazelas alheias. Recentemente a morte de um garoto de 6 anos de idade foi transformada pela mídia em “espetáculo”. Não que divulgar a maneira brutal como o garoto teve sua vida tirada, ou remeter a sociedade a uma reflexão sobre uma possível revisão da idade penal seja crime. O que está sendo levantado é a forma como a mídia encara e se aproveita do sofrimento e do desespero das famílias atingidas por tragédias.
O público envolvido pelo sensacionalismo com que o fato é explorado acaba por aceitar e aplaudir a atitude da mídia. Cria-se a ilusão de que a intensificação da veiculação do mesmo assunto se faz para alertar, para não deixar que a sociedade esqueça. É claro que os receptores têm a capacidade de discernir (pelo menos os de nível de escolaridade mais elevado) a verdade da farsa, porém a partir do momento que o lado sentimental do público é tocado, a razão dá lugar ao sentimentalismo. Através desse jogo de manipulação as empresas não precisam omitir fatos, basta apenas que a notícia seja contada por um ângulo conveniente.
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