quinta-feira, 24 de abril de 2008

O Global William Waack

O Jornalista William Waack, âncora do Jornal da Globo ao lado de Christiane Pelajo, é uma figura interessante do jornalismo brasileiro. É formado pela Universidade de São Paulo (USP), tendo feito cursos fora do país, entre eles um mestrado em Relações Internacionais.

Trabalhou em redações famosas como as dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil, e da revista Veja também. Foi editor-chefe, secretário de redação e repórter, função que exerceu por mais tempo.

Publicou quatro livros e ganhou um Prêmio Esso de Jornalismo pela cobertura da Guerra do Golfo (1991). Trabalhou durtante 20 anos como correspondente na Alemanha, e desde 1996 trabalha na Rede Globo.

Mas, porém, contudo, entretanto, esse jornalista não coleciona apenas títulos e conquistas. Coleciona gafes também.

Um de seus "micos" faz sucesso no Youtube. Ele, durante um link ao vivo no Jornal da Globo, simplesmente chama a repórter de... digamos... Está curioso? Confira (http://www.youtube.com/watch?v=QMq5_wqpvtk).

Ainda no Jornal da Globo, já reparou como que ele faz caras e bocas quando vai falar sobre o presidente venezuelano Hugo Chávez? Ás vezes, ele não resiste e solta uns comentários bem venenosos no início ou no final da matéria. "Mais uma do Chávez", disse Waack certa vez antes de chamar uma matéria.

O jornalista ainda mantém um blog na página Mundo, do portal noticioso G1. Seus posts recebem muitos comentários. Alguns nada amigáveis. Um de seus textos é bem curioso. Trata sobre a visita da secretária de Estado Condoleezza Rice à Bahia. Ele se refere à secretária norte-americana com uma intimidade impressionante. Leia e comprove.(http://colunas.g1.com.br/williamwaack/2008/03/14/o-encontro-com-condoleezza-rice-na-bahia/#comments).

Para finalizar, Waack, supostamente, teria agredido fisicamente o editor-chefe do Jornal da Globo, Erick Brêtas, porque ele recusou uma sugestão (feita pelo editor) de pergunta para uma entrevista, em agosto de 2007. Mas, apesar da "notícia" ter sido publicado no site UOL, William Waack publicou uma nota no dia seguinte, assinada por ele e por Brêtas, negando o fato.

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