A repórter do jornal A Crítica Joana Queiroz que na sua matéria publicada hoje (30/07) no caderno de Cidades (C7), sobre o assassinato de um jovem dentro de uma lan house no bairro da Redenção, cometeu erro primário. Tudo bem, errar é humano, ainda mais para o repórter cuja rotina é agitada, mas, o que custa um pouco mais de cuidado na hora da apuração? Principalmente na questão dos nomes. Ela errou o nome da Escola Estadual Maria Rodrigues Tapajós. Ao invés do Tapajós ela escreveu Furtado. Erro pequeno? Nem tanto. A lan house onde o jovem foi morto fica na rua Goiânia, a mesma rua do colégio. E o nome da escola está no seu muro em letras garrafais. É dificil acreditar que a culpa do erro foram os entrevistados já que o colégio é um dos mais conhecidos da zona Centro-Oeste de Manaus.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
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