Consultas médicas, exames para verificação de pressão arterial, teste de glicemia e vacinação contra febre amarela e tétano foram os procedimentos médicos aplicados hoje (23) nos 470 internos do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) durante o mutirão de atendimento à saúde realizado pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) e a Secretaria de Estado de Saúde (SUSAM), através do Projeto Governo Cidadão.
O Ipat conta com uma ambulância de plantão 24 horas e uma equipe médica permanente que já realizava consultas na unidade prisional. Contudo, a equipe de 8 médicos, 2 enfermeiros e 8 técnicos de enfermagem do mutirão, intensificou o atendimento no Ipat permitindo que todos os detentos da unidade fossem atendidos e medicados como aconteceu na Penitenciária Feminina de Manaus – Puraquequara – e na Cadeia pública feminina – centro.
De acordo com o secretário executivo adjunto da SEJUS Coronel Bernardo da Encarnação, o próximo presídio a receber o mutirão de saúde será o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) – semi-aberto. O atendimento nas demais unidades do sistema prisional do estado está sendo organizado de maneira que todos os detentos recebam atendimento médico dentro dos presídios conforme estabelece a lei de execuções penais.
Depois da consulta, a receita médica dos internos vai para a farmácia da unidade onde a medicação receitada é separada pelas técnicas de enfermagem e colocadas numa sacola com o nome de cada interno. Os remédios ficam sob a responsabilidade dos enfermeiros da unidade que levam os medicamentos para os internos no horário indicado na receita.
Segundo o médico Alexandre Ferreira, hipertensão, dermatites, parasitoses e enfisemas representam a maioria dos problemas de saúde diagnosticados nos internos.
O Ipat conta com uma ambulância de plantão 24 horas e uma equipe médica permanente que já realizava consultas na unidade prisional. Contudo, a equipe de 8 médicos, 2 enfermeiros e 8 técnicos de enfermagem do mutirão, intensificou o atendimento no Ipat permitindo que todos os detentos da unidade fossem atendidos e medicados como aconteceu na Penitenciária Feminina de Manaus – Puraquequara – e na Cadeia pública feminina – centro.
De acordo com o secretário executivo adjunto da SEJUS Coronel Bernardo da Encarnação, o próximo presídio a receber o mutirão de saúde será o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) – semi-aberto. O atendimento nas demais unidades do sistema prisional do estado está sendo organizado de maneira que todos os detentos recebam atendimento médico dentro dos presídios conforme estabelece a lei de execuções penais.
Depois da consulta, a receita médica dos internos vai para a farmácia da unidade onde a medicação receitada é separada pelas técnicas de enfermagem e colocadas numa sacola com o nome de cada interno. Os remédios ficam sob a responsabilidade dos enfermeiros da unidade que levam os medicamentos para os internos no horário indicado na receita.
Segundo o médico Alexandre Ferreira, hipertensão, dermatites, parasitoses e enfisemas representam a maioria dos problemas de saúde diagnosticados nos internos.
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