Por Tabajara Moreno
Fortalecer o movimento GLBT no Amazonas e embasar a formulação de políticas públicas para esse seguimento social. Essa é uma das propostas do Núcleo de Diversidade Sexual do Amazonas lançado no dia 24 de Abril, no prédio da Fiocruz, Adrianópolis. O coordenador do núcleo, Francisco Nery, conversou com o Jornal Tréplica e destacou a importância do conhecimento científico no combate a homofobia e na valorização dos direitos do seguimento GLBT.
Jornal Tréplica - Como o núcleo vai agir pra fortalecer o movimento GLBT?
Francisco - O Núcleo de Diversidade Sexual do Amazonas vai agir como um núcleo GLBT dentro da Katiró – grupo que trabalha com portadores de HIV/Aids. Vamos trabalhar com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) para dar suporte ao embasamento de políticas públicas do Amazonas voltadas para o público GLBT. A universidade, através da produção de conhecimento, vai ajudar na ruptura do preconceito.
JT - Quais são as maiores dificuldades que o seguimento GLBT enfrenta?
Francisco - Uma das maiores dificuldades encontrados pelo seguimento GLBT é a homofobia que é a discriminação pela orientação sexual. No Amazonas, a auto-afirmação sexual é um grande problema, pois algumas pessoas não se assumem por causa do preconceito dentro de casa, na rua, na escola e isso é um grande problema na formação de novos ativistas que trabalhem na formação de políticas públicas GLBT.
JT - De que maneira as conferências GLBT (ver matéria “Conferência GLBT discute regimento”, postada no Blog) podem contribuíram para minimizar a homofobia e garantir direitos sociais aos GLBT?
Francisco - É uma contribuição significante. Vamos nos reunir em Brasília para discutir as especificidades de cada região. A partir disso, vamos discutir um plano nacional de combate a homofobia que embase a criação de políticas públicas nacionais.
Jornal Tréplica - Como o núcleo vai agir pra fortalecer o movimento GLBT?
Francisco - O Núcleo de Diversidade Sexual do Amazonas vai agir como um núcleo GLBT dentro da Katiró – grupo que trabalha com portadores de HIV/Aids. Vamos trabalhar com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) para dar suporte ao embasamento de políticas públicas do Amazonas voltadas para o público GLBT. A universidade, através da produção de conhecimento, vai ajudar na ruptura do preconceito.
JT - Quais são as maiores dificuldades que o seguimento GLBT enfrenta?
Francisco - Uma das maiores dificuldades encontrados pelo seguimento GLBT é a homofobia que é a discriminação pela orientação sexual. No Amazonas, a auto-afirmação sexual é um grande problema, pois algumas pessoas não se assumem por causa do preconceito dentro de casa, na rua, na escola e isso é um grande problema na formação de novos ativistas que trabalhem na formação de políticas públicas GLBT.
JT - De que maneira as conferências GLBT (ver matéria “Conferência GLBT discute regimento”, postada no Blog) podem contribuíram para minimizar a homofobia e garantir direitos sociais aos GLBT?
Francisco - É uma contribuição significante. Vamos nos reunir em Brasília para discutir as especificidades de cada região. A partir disso, vamos discutir um plano nacional de combate a homofobia que embase a criação de políticas públicas nacionais.
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