O repórter-fotográfico do jornal A Crítica, Luiz Vasconcelos, 58, (35 de profissão), ganhou, no ano passado, o primeiro prêmio de sua carreira como repórter-fotográfico. Além de abocanhar a 30ª edição do Prêmio Vladimir Herzog 2008 na categoria Fotografia, ele se prepara para embarcar para Amsterdam, Holanda, no início de maio para receber o prêmio na categoria Notícias Gerais do World Press Photo 2009, o maior prêmio do fotojornalismo mundial.
Ele nem sabe se foi a mesma foto que lhe rendeu o Vladimir Herzog, já que fez uma seqüência de fotos de uma mulher indígena enfrentando policiais em uma disputa por terras. “Foram mais de 40”, lembra ele, que também foi finalista dos prêmios Esso e Embratel no ano passado.
Vasconcelos foi enviado para fazer a cobertura de um conflito entre índios e a polícia no Amazonas pelo jornal A Crítica, onde trabalha há mais de 30 anos. Ele gostou do resultado do trabalho e conta que imaginava ganhar algum prêmio com ele, mas não o primeiro numa das principais categorias do World Press Photo.
“O que estou sentindo é algo indescritível. Uma felicidade que não tenho palavras. É uma dádiva de Deus. É como se eu ganhasse na loteria”, compara.
Fonte: Comunique-se/JT
Ele nem sabe se foi a mesma foto que lhe rendeu o Vladimir Herzog, já que fez uma seqüência de fotos de uma mulher indígena enfrentando policiais em uma disputa por terras. “Foram mais de 40”, lembra ele, que também foi finalista dos prêmios Esso e Embratel no ano passado.
Vasconcelos foi enviado para fazer a cobertura de um conflito entre índios e a polícia no Amazonas pelo jornal A Crítica, onde trabalha há mais de 30 anos. Ele gostou do resultado do trabalho e conta que imaginava ganhar algum prêmio com ele, mas não o primeiro numa das principais categorias do World Press Photo.
“O que estou sentindo é algo indescritível. Uma felicidade que não tenho palavras. É uma dádiva de Deus. É como se eu ganhasse na loteria”, compara.
Fonte: Comunique-se/JT
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