terça-feira, 30 de junho de 2009
Gilmas Mendes em Manaus
sábado, 20 de junho de 2009
Prato Do Dia
· 1 Ministro grande (de preferência bem ignorante)
· 3 cebolas pequenas, cortadas em rodelas
· 4 dentes de alho
· 100 g de bacon em fatias
· 5 tomates maduros (opcional)
· 1/3 de xícara de chá de vinagre
· 1 folha de louro picado
· 1/2 colher de café de cominho e pimenta do reino
· 1 xícara de chá de óleo
· 1 maço de jambu (ou agrião)
· 1 litro de tucupi
· 12 colheres de sopa de farinha de mandioca torrada
· Sal a gosto
Sinhozinho Malta pode assumir STF
Corre a boca pequena que vai haver uma mudança no STF. O nome mais cotado para assumir o posto central é de Sinhozinho Malta.
Tia Anastácia é a nova contratada do Jornal Tréplica
“Eu adoro economia”, conta a estrela que não revela o quanto vai embolsar com o novo contrato que tem duração de cinco anos.
Para a jornalista o grande desafio vai ser se adaptar à reforma da Língua Portuguesa. “Se tem uma coisa que eu num gosto é de reforma. Sujas coisa, ienche de pueira. Pode até reformar, mas vai ter de ajudar na limpeza”.
Indagada se ser jornalista é difícil ela disse: “ARA! Se quarquer imbecil pode ser ministro, porque eu num posso iscrever”.
Anastácia deve estrear ainda este mês no Jornal Tréplica. Aguarde!!!!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Segundo o STF, para ser jornalista não precisa ter diploma
O primeiro a votar foi o presidente do STF, Gilmar Mendes, relator do caso. Mendes defendeu a extinção da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Na avaliação do presidente do STF, o decreto-lei 972/69, que estabelece que o diploma é necessário para o exercício da profissão de jornalista, não atende aos critérios da Constituição de 1988 para a regulamentação de profissões.
O voto de Mendes foi seguido pelos ministros Carmen Lucia, Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso Mello.
texto adaptado da FolhaOnLine
E agora... como ficam os milhões de estudantes de Jornalismo desse país, e os que estão se formando esse ano? O relator do caso e presidente do STF, Gilmar Mendes, chegou a argumentar que o diploma de Jornalismo não impediria erros (como veiculação de notícias inverídicas). Ora, senhor ministro! E por acaso o diploma de Medicina já impediu que erros médicos fossem cometidos? O diploma de Direito já impediu alguma decisão precipitada do judiciário? Não, não e não. O STF fez com que uma boa parcela de estudantes e jornalistas por formação se sentissem uns "sacos de lixo" ontem. Mas isso será breve, pois ergueremos a cabeça. E apesar de estarmos insatisfeitos e tristes com o retrocesso que é essa decisão do STF, vamos à luta. Estudantes de Jornalismo, professores de Jornalismo e jornalistas por formação não aceitarão essa decisão calados.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Gravação cancelada
domingo, 14 de junho de 2009
O Flamengo atualmente
sábado, 6 de junho de 2009
...
Mais uma vez, dissertando em poucos parágrafos, aqui estou! – parece frase do Mestre Yoda, mas vamos lá. Depois de uma semana triste para o Brasil com o acidente do voo da Air France, resolvi distraí-los e compartilhar do meu conhecimento (quase nenhum) sobre essas coisinhas irritantes que caem no ridículo. Curtam as besteiras cotidianas dessa semana, desta vez temáticas: Os ninguéns da vida.
1º. Ninguém entende.
Eu, realmente, ainda tento associar os episódios atuais de Smallville ao que assisti no início. Eu lembro bem que morava ainda no interior, onde não tem cabeamento da NET (merchan?), a Sky era vendida pelo dobro do preço da capital (traquinas?), e assistia Smallville – as aventuras do superboy (os títulos em português deixam mesmo a desejar):
- Nenhuma menina, em sã consciência deixaria de notar no Tom Welling no papel do, então, superboy com aquele par de olhos azuis que, MEU PAPAI DO CÉU, encanta qualquer mulher hétero com bom gosto. Isso é fato!
- Sem falar que até o vilão, por mais careca que fosse, tinha também seus atributos. Afinal, nos dias de hoje, os vilões são mais cotados. Mesmo porque quem nota a beleza de Clark vê que ele é bem pateta pra idade dele. Quanto ao Lex Luthor jovem... Ô MEU PAI DO CÉU (2), é inteligente, sofisticado e sagaz.
- As meninas, Lana e Chloe são bem “bunitinhas” sim (dispeito?) e tão diferentes (ainda bem). Lana e seu jeitinho meigo que nunca sabe exatamente o que quer e acaba deixando o Clark mais besta ainda. E Chloe por ali, fuçando pra ver se alavanca a carreira jornalística, o que atrapalha e ajuda Clark, afinal se não fosse ela farejar o “perigo”, Clark permaneceria amarrado numa pedra de criptonita.
Enfim, tudo isso pra indagar, Ô MEU PAI (3), porque Smallville virou esse circo todo? Vira e mexe tem um herói novo, ou uma causa nova, mais um alienígena, ou o Bozo (exagero), pra que no final ninguém entenda, e só esteja ali para ver o que foi bom desde o início, o Tom Welling. Faz sentido? Pra mim faz, e muito, pois, a não ser que você seja muito fã da saga, você fica ali boiando no mar de PORQUÊS. Eu sei, é um produto, é pra vender, mas tem muita gente que ainda prefere o “ antigamente” (Dercy?). Que o diga fãs de Raiumundos e Los Hermanos, que resistem as modinhas atuais e ainda continuam no velho CD lembrando os bons tempos. Vai entender.
2º ”Ninguém merece”
Sou do tipo de pessoa que nunca exclama essa frase (“Ninguém Merece”), afinal, nem todo mundo é tão bonzinho. Algo tão inimaginável quanto um dueto de Britney Spears e Kelly Key é o dia em que mulheres frutas deixarem de ser assim: OPORTUNISTAS. Não que não haja explicação, estamos falando de mulheres “boazudas” que querem cantar sem saber. Saber cantar? Isso é apenas um detalhe, companheiro! Homem tem uma necessidade de ver carne vestindo shortzinho jeans e top de paetê (sem generalizar as coisas, é claro, uns se salvam) e que admirem, é natural. Eu mesma já rasguei sedas aos metros pro Tom Welling agora pouco, mas se ele inventar de cantar eu mando ele capinar o quintal. Não canso de lembrar de um programa da conceituadíssima Luciana Gimenez (piada infame) em que a Mulher Filé (açougue?) cantava um daqueles funks vestindo um vestidinho que chamo carinhosamente de “bandejinha” por se tratar de algo que oferece o pouco que está cobrindo sem custo adicional nem frete. Nesse mesmo programa a tal Filé discutia com outras mulheres não comestíveis sobre “venda de produto” (se é que vocês me entendem), no mais foi um daqueles barracos típicos do programa da Luciana. De fato, muito tempo depois, meu irmão me aparece com o CD de funk com uma música da dita cuja (forçando a amizade) e me faz ouvir. Gente, tá que as músicas caíram muito de qualidade nos últimos tempos, e confesso que nunca confiei em funk, mas, PUTZ, ela canta baboseira e canta muito mal, até eu com uma laranja na boca canto melhor. Queridos, eu sei de vossa necessidade como machos, mas também sei de vossa necessidade como apreciadores de música. Não vou propor que deixem de encher o ego dessas fulanas de tal que aparecem na mídia mostrando até o pâncreas do avesso, mas quero propor que seja um tantinho mais exigentes. Eu os entendo; aquele curuminzinho Jonathan da nova geração já cresceu e também tá “filé”, mas não me peçam pra ouvir o CD dele, não.
Pois bem, comecei falando de produto de mídia e terminei com qualidade musical. Mas encaixando a expressão inicial, só alguém muito mau merece um castigo desses. Pronto, falei! Antes de mandar esse assunto pro quinto dos infernos, queria mandá-los primeiro pro Jean Claude Van Dame, que de vez em quando vem dar manchete no Brasil avaliando esse tipo de “produto” (entenderam o trocadilho imundo?). Boa sorte, Van Dame, seu safadinho!
Como já havia confirmado na coluna anterior sobre a escolha de Manaus como sub-sede
Ótimo final de semana e até a próxima.
Michela Matos é estudante de Jornalismo e escreve semanalmente para o blog Jornal Tréplica
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Brinquedos antigos X Brinquedos modernos
''Os games estimulam o raciocínio, porém, ao mesmo tempo estimula o sedentarismo'', diz a pediatra Úrsula Santiago.
A bolinha de gude, mais conhecida como peteca no Amazonas, por exemplo, estimula a coordenação motora e a sociabilidade entre as crianças. Entretanto, isso não significa privar a criança de brincar com jogos virtuais.
''Não é proibir, mas sim limitar o tempo de uso e incentivar que a criança faça atividades que envolvam o exercício física e a interação social'', sugere Úrsula.
A interação nos games existe, porém, são poucos os jogos que dão a oportunidade de duas ou mais pessoas jogarem juntas. A maioria só permite que o jogador brinque sozinho (como os games do gênero RPG) e quando há uma interação, ela só se dá no ambiente virtual, como o GunBound, um dos jogos virtuais mais populares entre as crianças.